Memórias de um tempo desinquieto, vivido em pergaminhos de silêncio quente.
Escritas a água de barro, alcançada por mão de cortiça, e aroma humano como aconchego.
Guardo-te todos os nomes.
Repousa agora no velho colchão de palha, meu querido vale travesso.
FC/Julho2018
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