O silêncio é um íntimo instante
prenhe de desconstrução,
movimento felino,
desinvenção.
Se, neste destempo,
o sorriso tomar a forma de sete vidas
despidas de ciência ou razão,
então saberemos que tudo desconhecemos.
Talvez assim, neste desabandono,
possamos renascer
no beijo do gato
que nos olha com atenção.
FC/Ago2018
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